A felicidade é o avesso, um pulo travesso, que a cada dia, a cada sol reparte o mundo em coisas boas. A felicidade que a gente cria, a gente inventa pra sobreviver, e as tardes tristes que ficaram para trás fazemos de tudo para esquecer.
Felicidade é aquilo que existe, é a flor que nasce e morre, mas quando morre se abriga na terra para que outras flores cresçam. E elas nem sempre crescem.
O tempo é a felicidade, aquele tempo que carrega as coisas ruins assim como as boas. Tempo que a gente regressa; que a gente espera tedioso; que a gente brinca em demorar. Tempo que decide tudo e não pensa em adiar.
Que as coisas boas sejam levadas pelo tempo, assim como uma borboleta bela que só vive vinte e quatro horas. Que nas coisas ruins percebamos a beleza de cada borboleta.
A verdade é a felicidade; a verdade em estar errado; a verdade em sofrer noites de amor; a verdade de sorrir mesmo dentro do pior caminho; a verdade de não saber o que é verdade; de criar a verdade em busca de felicidade.
E assim até a mais breve eternidade ...
Mayara Cristina Pereira 03/09/09
“Tão correto e tão bonito! O infinito é realmente um dos deuses mais lindos...” Renato Russo
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